A ABRAIDI organizou, em 22 de abril, uma reunião virtual com empresas associadas e com outras associações coirmãs. Executivos relataram que as regiões norte e nordeste têm sido as mais problemáticas em questões logísticas para o desembarque de cargas de produtos de saúde. As empresas que buscaram opções rodoviárias também têm enfrentado restrições por conta de fronteiras fechadas entre estados, com relatos de perdas de cargas, muitas delas insumos de saúde perecíveis que precisam de refrigeração abaixo dos 20 graus Celsius.Os custos de transporte subiram de duas a três vezes com a interrupção de voos e restrição da malha aérea internacional. “Consequentemente as cargas importadas que demoravam em média 5 dias para chegar ao destino, agora estão levando entre 15 e 20 dias”, conta o diretor-executivo da ABRAIDI, Bruno Bezerra, com base nos relatos apresentados.