Produtos para saúde compreendem um ampla variedade de itens que vão desde simples instrumentos manuais, como pinças e tesouras, e equipamentos de proteção individual (EPI’s), como máscaras e luvas, até órteses e próteses implantadas em nosso corpo e, complexos sistemas computadorizados, como tomógrafos e equipamentos de ressonância magnética, capazes de reproduzir imagens do interior do corpo humano.
A Anvisa define produtos para saúde como qualquer instrumento, aparelho, equipamento, implante, dispositivo para diagnóstico in vitro, software, material ou outro artigo, destinado a ser usado, isolado ou conjuntamente, em seres humanos, para a prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e anticoncepção. Os produtos para saúde também podem ser chamados de dispositivos médicos.
A principal diferença é que os produtos para saúde são utilizados por profissionais habilitados para diagnosticar, tratar e reabilitar os pacientes, enquanto que os medicamentos podem ser consumidos e usados diretamente pelos pacientes, sob orientação profissional.
Além disso, as especificidades dos produtos, as características dos tipos de pesquisa e matérias primas utilizadas também são muito diferentes entre os medicamentos e os produtos para saúde.
Eles estão presentes no dia a dia, em todas as fases da vida e podem ser aplicados em todos os sistemas do corpo humano, contribuindo para a prevenção, diagnóstico, monitoramento e cuidado com a nossa saúde, proporcionando maior qualidade de vida. Do teste de gravidez ao ultrassom, os produtos para saúde estão presentes, em nossas vidas, mesmo antes do nosso nascimento.
Se você precisar de cirurgia, as tecnologias médicas garantirão que você receba os cuidados necessários de maneira segura e minimamente invasiva; se os seus vasos sanguíneos ficarem bloqueados, os stents podem ajudar a desobstruir o caminho; se estiver gravemente doente, uma ressonância magnética pode descobrir a causa; se você precisar de monitoramento, as ferramentas digitais de saúde podem verificar sua condição e comunicar os dados vitais aos profissionais de saúde.
Mais recentemente todos nós passamos a conhecer melhor o setor de produtos para saúde em razão da pandemia da covid-19. Vários produtos para saúde foram usados no enfrentamento direto à pandemia, como os EPI’s, os testes, os ventiladores pulmonares, os oxímetros, as seringas e agulhas usadas na vacinação, entre outros.
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Para que os produtos para saúde estejam em todos os lugares do país, prontos e à disposição para atender aos pacientes, um complexo ciclo de fornecimento atua, todos os dias, na fabricação, na importação e na distribuição destes produtos.
Esse ciclo começa nas fábricas, que investem em pesquisa e desenvolvimento para oferecer os melhores produtos de forma segura e eficaz aos pacientes. As fábricas podem estar localizadas no Brasil ou em outros países.
No Brasil, uma parcela significativa dos produtos para saúde é importada, em função de várias características do nosso mercado e dos próprios produtos. Por isso, os importadores exercem também um papel importante, ao ofertar mais opções de produtos aos pacientes e prestadores de serviço em saúde.
E como o Brasil é um país com dimensões continentais, o distribuidor é a peça chave dessa engrenagem que viabiliza a entrega dos produtos nos hospitais, clínicas e laboratórios, além de prover serviços que influenciam diretamente na realização de exames, procedimentos e cirurgias, ou seja, na vida dos pacientes!
Em uma cirurgia, por exemplo, o distribuidor entrega o produto para saúde que será usado no paciente, além de um conjunto de instrumentais, equipamentos e profissionais fundamentais para o sucesso do procedimento.
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