Palestra sobre a TUSS é promovida pela ABRAIDI com executiva da ANS

A ABRAIDI promoveu, em 8 de outubro, no auditório da Escola Superior de Ética Corporativa, Negócios e Inovação – ESENI, em São Paulo, uma conferência sobre o sistema TUSS. A palestrante foi a gerente de Padronização, Interoperabilidade e Análise de Informações da GEPIN, DIRAD/DIDES da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, Celina Ferro.

O evento foi aberto pelo diretor técnico da ABRAIDI, Sérgio Madeira, que introduziu a temática “Sistema TUSS e informações em saúde, com foco em OPME: origem, atualização, relatórios, possibilidades e perspectivas”. A palestra da executiva da ANS, Celina Ferro, foi acompanhada de forma presencial e online, por dezenas de empresas associadas que inscreveram representantes.

A TUSS é a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, continuação do Padrão TISS, instituído pela Agência Nacional de Saúde Suplementar por meio da Instrução Normativa no 30. A TUSS padroniza os códigos e nomenclaturas dos procedimentos médicos, tendo como base a última edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos – CBHPM – e é obrigatória para a troca de informações entre prestadores e operadoras de serviços de saúde.
“Conforme Resolução Normativa, a operadora de saúde é a responsável pela atribuição dos códigos da TUSS envolvidos nos respectivos atendimentos pelos prestadores de serviços e que são validados pela ANS. Tais códigos são de uso obrigatório como troca de informações sobre saúde supletiva, entre as operadoras e a própria agência. Na falta de código, a operadora pode em caráter de exceção utilizar códigos próprios, precedidos de 00”, esclareceu Celina Ferro.
A tabela TUSS está disponível no site da agência: http://www.ans.gov.br/prestadores/tiss-troca-de-informacao-de-saude-suplementar, onde o associado consegue obter o código do produto. “Como conclusão ficou claro que as informações sobre o produto médico e o respectivo código TUSS são de exclusiva responsabilidade da operadora de saúde, posteriormente utilizando a base de dados elaborada pela ANS. Cabe a cada associado a decisão de adotar ou não tais códigos e tabelas no processo de negociação de novos contratos de fornecimento ou manutenção dos mesmos”, informou Sérgio Madeira.
Consultada a TUSS e em havendo a identificação de irregularidades ou não conformidade, a diretoria técnica da ABRAIDI solicita o imediato encaminhamento desta informação pelo e-mail: lucas@abraidi.com.br para análise e posterior discussão com a ANS. 

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