ABRAIDI lidera agenda de reuniões em Brasília para manter alíquotas de Imposto de Importação para produtos para saúde

Desde a retirada da NCM 9021.10.20 (artigos e aparelhos para fraturas) da Lista de Exceções da TEC em julho deste ano, o que fez com que o imposto de importação destes produtos passasse de 4% para 14%, a ABRAIDI tem liderado os esforços junto a vários ministérios para que outros produtos para saúde não tenham suas alíquotas aumentadas. Está em discussão no Governo Federal o eventual aumento do Imposto de Importação para outros produtos de ortopedia, além de sondas, cateteres e cânulas. Em agosto, a ABRAIDI já havia realizado uma primeira rodada de reuniões com os Ministérios da Saúde e Fazenda, além da Secretaria Geral da Presidência da República e Secretaria de Comércio Exterior.

 

Ontem (13/11), foram realizadas reuniões com os Ministérios das Relações Exteriores e dos Transportes, com o objetivo de prestar informações sobre o setor e os eventuais impactos de um aumento de impostos. Ambos os ministérios foram receptivos ao pleito da ABRAIDI, manifestando apoio ao nosso pedido, que será deliberado pelo Comitê Executivo de Gestão da Secretaria de Comércio Exterior nos dias 28 e 29 de novembro.
Na próximas semanas, serão realizadas ainda novas reuniões com a Casa Civil e a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, além dos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Planejamento, Agricultura e Fazenda.

 

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